Bom, o que guarda os recônditos da alma de Caia Piton, só a ele diz respeito. Mas tais e tão graves, digamos, insinuações, já que ele diz não estar acusando, dizem respeito aos mais de três mil sócios-proprietários, diretamente, e indiretamente aos demais associados, usuários, turistas, à cidade como um todo e até à administração pública.
Trata-se de um confronto dos grandes, algo que talvez pudesse ser tratado, por pior que se sentissem as partes, de forma interna corporis, a fim de não macular aqueles que estão seriamente à frente de tal empreendimento.
E não fragilizar uma estrutura de tamanha envergadura, propulsora inconteste do desenvolvimento econômico do município, responsável por coloca-lo num patamar perante a região, ao Estado, ao país e até ao mundo, jamais imaginado pelo mais otimista e visionário dos investidores que para cá viesse 25, 30 anos atrás.
O olimpiense, já dissemos aqui, tem o viés egoísta que talvez fosse tempo dele se libertar. Cultiva, mais ainda, a vaidade pessoal. E diga-se mais: É assoberbado e fratricida. Espera-se não fazer parte, ou ser o fator gerador destes gravíssimos acontecimentos de agora, tais desvios de comportamento.