Quando a gente vê o deputado federal olimpiense Geninho Zuliani (DEM) todo serelepe por aí lançando candidaturas a prefeitos e prefeitas, automaticamente nos perguntamos: Por que não aqui, também? Mas, deixemos que a história responda.
Zuliani está agora empenhado com sua chapa diminuta de vereadores, a ser confirmada na convenção deste domingo, 13. O deputado vive um dilema crucial, pois terá chances diminutas de mostrar que ainda tem alguma influência política na cidade, considerando que imagem política positiva e influência política não bebem café à mesma mesa.
A meta do deputado, dizem, é formar uma bancada de pelo menos três vereadores dentro de sua reduzidíssima relação de nomes. Missão hercúlea para o congressista da Estância, e perigosa para quem se aventura estar ao seu lado nesta empreitada.
Ele tem nesta caminhada apenas um ocupante de cadeira no Legislativo, Luiz Antonio Moreira Salata. Caso vislumbre a impossibilidade de emplacar os pretendidos três, em quem os senhores acham que ele vai centrar seus esforços?
Enfim, para nós, espectadores, vai possibilitar vermos se Geninho ainda cavalga o leão da ‘selva’ eleitoral da cidade.
Ou, se não, ficaremos nos perguntando onde foi que um belo dia o deputado deixou o leão que sempre cavalgou.
PESQUISAS AMEDRONTAM
Começo este outro curto tópico, com mais uma pergunta: por que pesquisas assustam tanto o prefeito de turno, candidato à reeleição?
Os moralistas virão com aquele argumento de que os pedidos de impugnações são decorrentes das ilegalidades, das dúvidas, etecetera e tal. Já foram duas. E, coincidentemente, duas que não lhe davam vantagem numérica.
Mas a primeira a ser divulgada, que o coloca em uma posição nunca antes imaginada, ele não se opôs, e até comemorou, por meio de seus bate-paus.
Os moralistas vão dizer mas aquela foi feita pelo SBT que contratou um instituto (supostamente) idôneo. Será?
Cadê as outras pesquisas que prometeram fazer “em vários municípios”? E não nos esqueçamos das relações íntimas do poder com a mídia em questão e nos lembremos que ninguém teve a iniciativa de barrá-la. Porque podiam.
Não considerando aqui os aspectos legais e/ou ilegais envolvidos na situação com um todo, a pergunta é: por que Cunha tem medo de pesquisas que não são dele?
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