O prefeito Fernando Cunha (Sem partido) manda 4% ao funcionalismo municipal, mais 10% para o vale alimentação e não quer mais conversa.
Com a recusa dos 3.75% da inflação do período, os funcionários foram às ruas, embora em pequeno número, e foram à Câmara na sessão passada. Programam irem também nesta segunda-feia, 1º de abril – Dia da Mentira -, a fim de acompanharem a votação do projeto de Lei.
Ainda não se sabe qual é o posicionamento da categoria por meio do Sindicato, uma vez que o documento circulou na sexta-feira após o expediente, embora com data do dia 28 de março.
Na justificativa encaminhada à Câmara de Vereadores, o prefeito Fernando Cunha conta uma longa história, revela números, valores, percentuais e outras informações, como que a pedir a compreensão dos municipais, numa prefeitura que faz empréstimo de R$ 7 milhões para pagar R$ 14 milhões e que, segundo consta, teve um superávit em 2018 da ordem de R$ R$ 14 milhões a R$ 24 milhões, segundo informações extra-oficiais.
Mas, enfim, com a palavra os municipais porque, na Câmara, já podem dar como certa a aprovação do projeto.
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