O prefeito Geninho (DEM), encaminhou à imprensa local e a quem mais interesse tiver, comunicado sobre o “Minha Casa, Minha Vida”, que mais parece um ataque contra desafetos que propriamente uma explicação sobre o fato – o que, aliás, ainda está carecendo. Ele classifica como “boato” o que foi dito e escrito até agora sobre o fato, mas não apareceu no local onde eles se registraram em momento algum. Diz que são “pessoas mal intencionadas” que estão espalhando estes “boatos”. Leiam abaixo:
“Não bastassem os problemas causados pelas chuvas, que atrasam as obras de recapeamento e tapa-buracos, agora a cidade se vê tomada por pessoas mal intencionadas que vem espalhando boatos junto à população.
A verdade é que NENHUM ATRASO OCORREU NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
Entrei em contato com a empresa Pacaembu e com a Superintendência da Caixa Econômica Federal, hoje pela manhã e eles garantiram que as obras encontram-se dentro do cronograma de execução e todos os empreiteiros e funcionários estão recebendo rigorosamente em dia.
Talvez esta conquista incomoda alguns que não tiveram competência para realizar vital empreendimento em nosso Município e órgãos de imprensa descomprometido com a cidade e totalmente dependentes a grupos interessados em voltar ao poder. Ajude a acabar com os boatos, por favor repassem!
A Prefeitura de Olímpia, agradece – Geninho Zuliani – Prefeito Municipal.”
Sendo assim, faço ao prefeito Geninho as mesmas perguntas que fiz ao noticiarista oficial Leonardo Concon, que embora agora classifique – como quer o prefeito – de “boatos”, o que foi publicado aqui, também publicou no site oficial de notícias a mesma informação, inclusive jogando para o prefeito a responsabilidade de resolver a questão. Ele, Leonardo, não checou as fontes? Por que não foram ouvir os trabalhadores, como fizemos?
O que aconteceu para que eles ficassem dias na frente do escritório acusando o não recebimento de 22 dias trabalhados? Eles mentiram? Eles estavam ali por que não queriam simplesmente trabalhar? O que aconteceu, de fato? O prefeito foi conferir? O escritório disse? Por que o proprietário da empresa não foi à Rádio Menina dar entrevista, conforme havia se comprometido? Enfim, o que está acontecendo, de fato?
Portanto, com os devidos esclarecimentos destas questões é que poderemos classsificar como “boatos” ou fatos o que foi escrito aqui, narrado pela emissora e visto e acompanhado por várias e várias pessoas. Uma coisa é certa: do nada não saiu tudo o que foi escrito, dito e comentado. Há algo a ser devidamente explicado. E talvez por aqui mesmo. Seriam problemas de ordem interna, conforme aventou o próprio secretário Gilberto Toneli Cunha. Aguardemos.
Até.
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